Somos
seres que experimentam todos os dias o que seja a vida e a morte. Não há um dia
sequer, que deliberadamente nos lançamos em um destes caminhos. Mas quem, ou o
quê, poderá nos salvar de nós mesmos?
Todos
os dias somos tentados pela nossa carne. Esquecemo-nos de tudo que um dia
ouvimos e fomos instruídos acerca de qual caminho devemos escolher em cada atitude,
para dar vazão aos mais loucos desejos e sentimentos, que só revelam a face
escura e de trevas das nossas almas. Até quando Senhor seremos atormentados
pela ambiguidade existente em nós? Até quando sofreremos as concupiscências que
nos assediam?
Agora
mesmo, oro pela minha vida, e pela vida de outros que estão sofrendo da
opressão da carne, e busco um lugar de refúgio para a minha alma, onde ela
possa sossegar de tantas provocações.
Sem
saber, acabo exercendo aquela recomendação do Evangelho:
Não estejais inquietos por coisa alguma; antes
as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e
súplica, com ação de graças.
E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo
Jesus.
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é
verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o
que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum
louvor, nisso pensai.
O que também aprendestes, e recebestes, e
ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. Filipenses 4:6-9
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