quinta-feira, 29 de agosto de 2013

EVOLUÇÃO VERSUS DEUS


DEUS É A FAVOR DA PENA DE MORTE?


POR QUE EU CREIO NO EVANGELHO


O "PROBLEMA" DA JUSTIÇA DIVINA


O MARIDO TEM DOMÍNIO SOBRE A ESPOSA


COMO ABANDONAR UMA RELIGIÃO


COMO SE TORNAR UM ATEU


DEUS E O LIVRO DE GÊNESIS





Oi Salatiel, Graça e Paz Irmão!


Em resposta ao teu vídeo: “Deus e o livro de Gênesis” faremos nossas considerações.

1º) Plantas vieram antes do sol.

O livro que foi escrito por Moisés relata o princípio da “restauração” do planeta Terra. Pois no primeiro capítulo entre os versículos 1 e 2 podemos perceber que houve um caos:
Gênesis 1:1
1 - NO princípio criou Deus os céus e a terra.
Temos um princípio de criação completo com céus e terra. Depois temos uma “terra sem forma e vazia”:
Gênesis 1:2
2 - E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Algo cujo interior era “oco”, porém ao seu redor já havia muita água. Em nenhum momento Moisés disse que Deus criou a “água”, pois ela já existia antes de qualquer outra coisa, simplesmente porque sem água não existe possibilidade de vida existencial. Assim temos uma criação a parte em um planeta específico, pois no versículo 1 entendemos que primeiro Deus fez o Universo, mas apenas o planeta Terra foi cercado de água, o que o faz único em relação aos demais planetas existentes em todo cosmos.
Em seguida, vem “haja luz”. Esta “Luz” é uma “Luz” que pode produzir vida existencial:
João 1:1-4
1 - NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2 - Ele estava no princípio com Deus.
3 - Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4 - Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
Assim a “Luz” que faz separação entre Dia e Noite nos versículos de 3 a 5 é o “Verbo da Vida”. Observe que em todos os dias da criação Deus fala que “foi a tarde e a manhã” nunca diz: “Foi a noite e a manhã”. Porque esta LUZ estava em toda parte do cosmos e ainda não havia os seres da “escuridão” (noite). 
Romanos 13:12-14
“A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.”
Sabemos que:
A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. Os animais não fazem fotossíntese, mas obtém energia se alimentando de organismos produtores (fotossintetizantes) ou de consumidores primários. A fotossíntese pode ser representada pela seguinte equação:
Luz + 6H2O + 6CO2 -> 6O2 + C6H12O6 clorofila
A água e o CO2 são pouco energéticos, enquanto que os carboidratos formados são altamente energéticos. Portanto a fotossíntese transforma LUZ em energia química e não “calor” em energia química! Planta precisa de Luz e não de Calor para fazer a fotossíntese.

http://www.essaseoutras.xpg.com.br/fotossintese-como-funciona-e-etapas-resumo-para-estudo-com-esquemas/

Assim as plantas (flora) foram criadas para produzir “energia” para os animais (fauna) como fonte de alimento, mas elas mesmas só precisam de água e Luz para sua existência. Luz não significa “Sol” como energia de calor! Já as estações que são determinadas pela translação da Terra em torno do Sol, fazem com que a flora permaneça em equilíbrio, do contrário se produziriam mais plantas do que o necessário. Se há “tarde e manhã” entre os dois primeiros momentos (dias) da criação então significa que havia LUZ, mas não havia calor, pois o calor vinha de dentro da terra. 


Gênesis 2:6
“Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra”.
Os luminares vieram a ser criados para a vida existencial dos animais (fauna) e não da flora!

2º) Cobra falante:

Existem duas passagens onde animais falam na escritura:
Gênesis 3:1
“ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?”

Este “ser” era o mais astuto que todos os animais de carga quadrúpede (alimária) 1. Animal irracional; animália. 2. Animal de carga. 3. Pessoa estúpida.
A definição de alimária segundo o conceito biológico é de um animal que não tem raciocínio cognitivo, portanto esta serpente não era igual às demais serpente da criação:
Apocalipse 12:9
9 - E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Um querubim (anjo) se introduz como uma serpente, na forma de um animal, e passa a fazer parte da história da humanidade em Gênises 3:1. Toda criação inteligente tem seu livre arbítrio, inclusive os anjos!
Números 22:28
“Então o SENHOR abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?”
Já este animal falou porque Deus lhe abriu a boca para falar, ou seja, um animal irracional que teve sua boca aberta para proferir um oráculo de Deus, isto chama-se “prodígio” (Acontecimento que é ou parece estar em contradição com as leis da natureza.)
A diferença entre estas duas manifestações são seus propósitos (objetivos). A primeira para foi para enganar e a segunda para salvar.

3º) Um Jardim invisível:

Não acredito que seja invisível. Apenas confio que esteja invisível aos nosso olhos:
“Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos. A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados (Pison e Gion) possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica. O dilúvio teria resultado na subida do nível dos mares, inundando a região do Golfo e consequentemente ocultando sob o mar a localização do Jardim do Éden, possivelmente alterando o clima da região e contribuindo para a desertificação da península arábica.” 
Então está oculto aos nossos olhos, mas não que ele não exista! Jacques Cousteau foi um oficial da marinha francesa, documentarista, cineasta e oceanógrafo mundialmente conhecido por suas viagens de pesquisa, e ele disse que buscava descobrir a localização exata do Éden. Morreu sem conhecê-la? Não sabemos!
Mas tem uma coisa que vc disse que eu achei muito interessante: “Somente uma criança poderia acreditar nos relatos de Gênesis”. A simplicidade e total ausência de des-confiança que as crianças possuem são característica de sua pureza e inocência. Eu não me admiro que os homens em sua sabedoria e conhecimento, estejam cada vez mais distantes de Deus.

4º) Caim casou com uma mulher invisível:

Caim casou com uma de suas irmãs. Na genealogia bíblica dificilmente se apresentam as mulheres. Assim temos que Adão gerou filhos e filhas, porém apenas os filhos são contabilizados:
Gênesis 5:3-4
“E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete. E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas.” Então não sabemos quantas filhas Adão e Eva geraram entre Caim e Abel, visto que o nome de mulheres não é contabilizado na genealogia de Adão.

5º) Caim povoa e edifica um cidade em duas gerações:

O fato de estes primeiros humanos terem vida longa (perto de 1000 anos) criou a possibilidade de se povoar cidades com muitos descendentes diretos, pois havia o cruzamento entre filhos e filhas. Edificar uma cidade, significava tão somente ter várias atividades que pudessem fornecer a troca de produtos e serviços dentro de um mesmo perímetro. Em Gênesis 4 diz que Abel era pastor de ovelhas e Caim lavrador (agricultor), portanto as “cidades” começaram a existir a partir da troca de produtos e serviços. Uma família ou um clã poderiam formar uma cidade dependendo do número de produtos ou serviços que ela pudesse fornecer e trocar entre si.

6º) Deus se agrada do desodorante feito de sacrifícios de animais:

O sacrifício de animais nas escrituras não é algo que o homem estabeleceu. O primeiro sacrifício foi feito pelo próprio criador em Gen 3:21, afim de prover para Adão e Eva uma expiação pelo pecado (pagamento). Adão e Eva entenderam que a morte não teria poder eterno sobre eles, pois o pecado foi expiado através do animal sacrificado. Se alguém (animal) pagou pela condenação (morte) em lugar do homem (Adão e Eva), então era certo que haveria uma vida pós-morte esperando por eles (esperança). Sangue é símbolo da vida, e quando um animal é sacrificado, o sangue derramado deste animal simboliza o pagamento (oferta) pelo pecado do homem arrependido. Se o pecado foi expiado já não resta mais condenação para aquele cujos pecados foram pagos (quitados).
Romanos 3:23-26
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação (intermediação) pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.”
Gênesis 3:21
“E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.”
Portanto, desde Gênesis até Malaquias, o tempo todo um “Cordeiro” é sacrificado, como uma simbologia do sacrifício de Jesus Cristo como oferta eterna pelo pecado de toda a humanidade:
João 1:29-30
“No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é aquele do qual eu disse: Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.”
Apesar de cronologicamente João ser mais velho que Jesus, ele declara que Jesus é antes dele, ou seja, já existia num período anterior a tudo que foi criado.
Apocalipse 13:8
“E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.”
Portanto, Deus se agrada do sacrifício de animais no Antigo Testamento, pois ele tem uma relação direta com o sacrifício de Jesus, seu Filho unigênito. A partir do Novo Testamento, o sacrifício de Jesus Cristo substitui o de animais, visto que este era apenas uma simbologia daquele.

7º) Um barco consegue armazenar todas as espécie do planeta:

Talvez vc tenha passado desapercebido, mas Deus disse exatamente quais as espécies que Noé traria para arca:
Gênesis 7:2-3
“De todos os animais limpos tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea. Também das aves dos céus sete e sete, macho e fêmea, para conservar em vida sua espécie sobre a face de toda a terra.”
Existe uma relação de animais limpos e não limpos em Levíticos 11. Assim vc poderá se familiarizar com quais espécies Deus orientou que Noé recolhesse para arca. Estes animais ficaram com Noé dentro da arca por um ano e não por quarenta dias como vc mencionou. Quarenta dias foram os dias de dilúvio (chuva). E depois que cessaram as chuvas, ouve: Gênesis 7:24
“E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinqüenta dias.” Depois destes, Noé esperou mais quarenta dias para soltar o primeiro animal que foi um corvo. Estes relatos estão entre os capítulos 7 e 8 de Gênesis.

8º) O planeta todo foi inundado:

Na geografia do AT temos 2/3 de terra para 1/3 de água (rios e mares). Hoje temos 1/3 e terra para 2/3 de água (rios e mares). Porém o que sabemos pelas escrituras, é que desde o início da criação, quando tudo era água e não havia terra ainda formada, as águas de Gênises 1:2 eram de águas doces. As teorias científicas para explicar as origens do sal marinho começaram com Edmundo Halley em 1715, que propôs que os sais e outros minerais foram transportados para o mar pelos rios, tendo sido sugado da terra por queda da chuva, lavando as rochas. Mas de Adão até Noé não havia caído sobre a terra a chuva, então temos um período de acúmulo de nuvens sendo formado de aproximadamente 1650 anos.
Gênesis 2:5
“E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.”
Gênesis 6:17
“Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará.”
Ninguém acreditou em Noé porque o que ele dizia que iria acontecer , ou seja, chover, não era algo conhecido nem provado por homem algum daquela época.


9º) Incesto:

Diferentemente da nossa cultura, a procriação no AT era uma questão de sobrevivência e manutenção da família. Quanto mais filhos um casal pudesse gerar isto lhe garantiria a posse de uma terra, como proteger as suas lavouras e criações. Como as filhas de Ló haviam deixado seus respectivos maridos na cidade de Sodoma (Gen 19:14) que fora destruída, e sua mãe acabara de morrer, então o incesto foi praticado, não por vontade de Ló, mas de suas filhas:
Gênesis 19:31
“Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra”.

10º) Mulher se transforma em estátua de sal:

Gênesis 19:17
17 - E aconteceu que, tirando-os fora, disse: Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti, e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças.
O que aconteceu aqui neste momento pode ser explicado. Toda aquela região era cercada de poços de betume (petróleo), e o Senhor havia dito que iria fazer chover fogo e enxofre sobre a terra:
Gênesis 14:10
“E o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; e fugiram os reis de Sodoma e de Gomorra, e caíram ali; e os restantes fugiram para um monte”.
Assim Ló disse:
Gênesis 19:19-22
“Eis que agora o teu servo tem achado graça aos teus olhos, e engrandeceste a tua misericórdia que a mim me fizeste, para guardar a minha alma em vida; mas eu não posso escapar no monte, para que porventura não me apanhe este mal, e eu morra. Eis que agora aquela cidade está perto, para fugir para lá, e é pequena; ora, deixe-me escapar para lá (não é pequena?), para que minha alma viva. E disse-lhe: Eis aqui, tenho-te aceitado também neste negócio, para não destruir aquela cidade, de que falaste; Apressa-te, escapa-te para ali; porque nada poderei fazer, enquanto não tiveres ali chegado. Por isso se chamou o nome da cidade Zoar.”

Mas no percurso até Zoar, a mulher de Ló ficou para trás:
Gênesis 19:23
“Saiu o sol sobre a terra, quando Ló entrou em Zoar”.
Gênesis 19:24-26
“Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra; E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra. E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal”.
Na verdade, a mulher de Ló foi apanhada no caminho por chamas provocadas por este processo de queima dos poços de betume daquela região, que eram quase que impossíveis de serem extintas, exceto com areia, urina ou sal.
(processo de abafamento). Assim entendemos que houve um processo de queima seguido de um abafamento. O Vale de Sidim ("Vale dos Campos") era descrito como um lugar paradisíaco. Ocupava uma área aproximadamente circular no vale inferior do Mar Salgado, actualmente submerso pelas suas águas salgadas. A região é chamada em hebraico de Kikkár que significa "bacia". A pequena península na margem oriental do Mar Salgado, é chamada em árabe de El-Lisan que significa "a língua". Desde a península de El-Lisan ao extremo sul, se estenderia o Vale de Sidim. O seu fundo registra uma profundidade de 15 a 20 metros, enquanto para norte da península, o fundo desce rapidamente para uma profundidade de 400 metros. Assim todo aquele vale (campina) havia muito salinidade no vento.

11º) Bimbar sem marcar gol é igual a morte:

Vamos entender o contexto desta história. Judá é um dos doze filhos de Jacó. Segundo a tradição, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó deveriam tomar para si mulheres dentre os seus irmãos, ou seja, havia onze irmãos que possuíam filhas e Judá foi escolher uma mulher dentre os cananeus. Os descendentes de Abraão entendiam que não deveriam ter relações com mulheres de outros povos, pois isto causaria “mistura” a nação cuja promessa foi feita a Abraão que ele seria pai. Assim começa o texto:
Gênesis 38:1
“E ACONTECEU no mesmo tempo que Judá desceu de entre seus irmãos e entrou na casa de um homem de Adulão, cujo nome era Hira, E viu Judá ali a filha de um homem cananeu, cujo nome era Sua; e tomou-a por mulher, e a possuiu.”
Judá, tomou uma mulher para Er, o seu primogênito, e o seu nome era Tamar. A sequência da “mistura” continuou. A escritura não define qual a “maldade” que Er cometia aos olhos do Senhor, e o Senhor o matou porque era mau. Na sequência, Judá insiste na mistura dos povos. Agora pede que seu filho do meio suscite filhos de seu irmão morto, o que para Onã não era um bom negócio, visto que a herança paterna (bênçãos materiais) seria dividida com Tamar e seus filhos, diminuindo assim a herança de Onã e de Selá! Assim Onã começou a enganar Judá seu pai, e Tamar sua cunhada, quebrando a lei do Levirato. Por este motivo Deus o matou, por se recusar a dividir a herança com Tamar e seus filhos!

Finalizando, voltemos para a árvore do conhecimento:

O que a serpente quis despertar em Adão e Eva foi a cobiça, e isto ela o fez usando um engano:-“certamente não morrereis”. Adão e Eva foram criados com a para serem eternos. Se não tivessem cobiçado eles seriam eternos. Deus havia colocado uma árvore no meio de Jardim para servir de fruto para vida eterna:
Gênesis 3:22
“Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente,”
Ao contrário do que vc disse no vídeo eles morreram sim. Adão morreu com 930 anos. Não completou “um dia” de vida no tempo de Deus:
II Pedro 3:8
8 - Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que “um dia” para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.

Um dia de vida no Kairós de Deus seria de mil anos no Cronos do homem, assim Adão e Eva não viveram nem “um dia” completo de Deus, morrendo no dia que comeram da árvore do conhecimento. Não se esqueça: Deus fez toda a criação em “seis dias”. Imagine quantos “dias” de vida teriam Adão e Eva hoje?
Verdadeiramente a árvore nos trouxe o conhecimento: Na cobiça morremos. A humanidade está destruindo o planeta por causa de cobiça. As pessoas se matam por causa de cobiça. Até as coisas celestiais se quer obter por cobiça. Vc disse que eles viram os anjos... que anjos? Que “plenitude” da criação vc diz que eles tiveram acesso que não seja apenas o que estes nossos olhos podem ver? Que vantagem vc acha que eles tiveram que vc tb não tenha?

Entende-se que os livros da Lei, chamados pentateucos, são de autoria de Moisés não porque existam provas irrefutáveis sobre isto, mas porque Jesus e os apóstolos fazem referência a eles (Os livros) chamando-os pelo nome de Moisés:
João 5:45-47
“Não cuideis que eu vos hei de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais. Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” Isto é fato: Quem não crê nos escritos de Moisés como crerá nas palavras de Jesus? Resposta: Não crerá!
Romanos 15:4
“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.”

Nossa esperança não está na terra, nem nos homens da terra. Nossa esperança está no criador da terra: Jesus Cristo!

Salatiel, meu irmão, “crer” naquilo que se vê não exige nenhuma obra espetacular. Crer naquilo que se não vê exige fé (confiança). Confiar no que não se vê, nem se pode tocar ou sentir é loucura. Se fores sábio serás um louco se fores louco, serás um sábio, pois a loucura de Deus é sabedoria para os homens, porém toda sabedoria humana é loucura para Deus!
Espero ter correspondido aos seus argumentos com simplicidade e respeito! Fique a vontade para comentar! Até o próximo encontro!

DEUS, E O LIVRO DE JÓ E A FAMÍLIA





Oi Salatiel, Graça e Paz Irmão!

Gostaria de contribuir com algumas informações a respeito do teu vídeo (Deus o Livro de Jó e a Família). Parabéns pelos teus vídeos (já assisti muitos deles) que são muito bem elaborados e com questões realmente polêmicas.
Chamou-me atenção neste vídeo, que dentre todos os livros da bíblia (compêndio dogmático) o que “mais” tenha aguçado sua mente foi o Livro de Jó, isto porque segundo vc “ele demonstra: Uma crueldade, um descaso para como os seres humanos, que é de um nível sem precedentes”. Particularmente, não acredito que Jó de fato tenha existido. Não há nenhuma prova que ele tenha sido contado entre gerações. Então resta-nos a questão: Jó é fato (comprova-se a sua existência?) ou uma parábola poética? Se for fato, então ele remonta aos dias seguintes de Adão e Eva, visto que era sacrificador como Abel e era antes de Moíses, pelo fato de não haver Lei ou mandamentos estabelecidos! Amém?
Se for parábola poética, então será uma figura de linguagem a qual aponta para outra pessoa, qual seja, Jesus Cristo! Jó era rico porque era íntegro, reto, temente a Deus e desviava-se do mal (cobiça), somente porisso!
Bem, precisamos voltar um pouco esta história. Se for falar de escritura, vc vai se atrelar a ela:
Gênesis 2:16-17
"E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás"
Gênesis 3:6 "E viu a mulher que aquela arvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela."
A busca pelo entendimento, compreensão, raciocínio lógico entre o que Deus nos fala e o que temos que fazer, sempre foi uma pedra de tropeço para toda a humanidade. Deus disse para Adão não comer... Mas sem nenhuma explicação? Não tem lógica! Tem explicação sim: “Não coma, porque se comer... isto (Cobiça) vai te matar!” Queremos um motivo, algo que me satisfaça primeiro, para que depois eu venha a seguir o que Deus disse!
Na verdade tenho observado em muitos dos teus vídeos esta “mecânica” em tentar se relacionar com Deus. Primeiro vc quer compreender racionalmente, para depois aceitar o que Deus estabeleceu como princípio de vida, isso se chama lógica racional! Se existe é verdadeiro... se não existe é falso!
Voltando a sua primeira questão, não foi Deus quem primeiro agiu com crueldade e descaso, mas o próprio homem se desfez do que lhe estava ordenado; e por que o fez? Cobiça! Acerca de Jó, está escrito:
Integro, Reto e Temente a Deus e detalhe mais importante que não pode passar despercebido: “Desviava-se do mal”. Como não havia mandamento (Lei) para que Jó seguisse, então fica claro que “desviar-se do mal” é tão somente desviar-se da “Cobiça”, já que esta é a razão inicial para todos os tipos de pecado, e que Adão e Eva tb vieram a pecar por causa da manifestação de Cobiça que pré-existia dentro dos seus corações (é subjetivo)!
Gênesis 3:6
"E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer (cobiça da carne), e agradável aos olhos (cobiça dos olhos), e árvore desejável para dar entendimento (soberba pela vida); tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela"
Jó, diferentemente de Adão e Eva, foi um homem que se desviava do mal (Cobiça). E por não ser cobiçoso estava fora do alcance de Satanás: “Viste o meu servo Jó?” É claro que Satanás viu, mas Jó não tinha cobiça... não tinha o elemento necessário para que Jó fosse tentado e deixasse de ser Íntegro, reto e temente a Deus. Então Deus pergunta a Satanás: “De onde vens?” Esta é uma pergunta ideológica. Igual quando Deus pergunta a Adão: Onde estás Adão? Não é a localização o problema, Deus está interessado em achar Adão. O problema é o tamanho do afastamento que Deus queria que Adão percebesse que havia tomado. Então da mesma forma, não significa que Deus naquele momento não soubesse por "onde" andava Satanás, mas para que Satanás expusesse para nós qual é a sua função e intento: “De rodear a terra e passear por ela”! Deus faz com que ele confesse para nós qual é sua função e intento:
I Pedro 5:8 "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;"
Então não é uma questão de Deus ser hipócrita ou não ser onisciente, mas de ser Deus e nos ensinar todas as coisas. Há um ensino na pergunta, e vc passou desapercebido por ele. Em seguida vc afirma que Deus é sádico. Pelo contrário, tudo aquilo em que acreditamos estará o tempo todo sendo provado. Abraão Lincon acreditava que poderia vencer, e não se desanimou ante as inúmeras falências. O mesmo aconteceu com Thomas Edson, que fracassou centenas de vezes, mas nunca desistiu daquilo que acreditava.
Talvez outro ensino que vc passou despercebido foi o mais lindo de todos Jó 1:5
"Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente." Só sacrifica quem crê na transcendência. Ninguém derrama sangue sem acreditar no que está fazendo. Sacrifícios de animais eram feitos pela crença de que aquele sangue, poderia num futuro próximo ou distante, resgatar os ofertantes no caso de uma maldição por decorrência de um pecado."
Como sacrifícios de animais é uma tipologia de Cristo então segue o ensino que diz João 6:38-40:
"Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia. Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia."
João 6:51 "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo."
O sangue sempre esteve entre as culturas como “fórmula” para transcendência. Muitos acreditavam que se bebessem do sangue de uma virgem poderiam transcender a morte. Na cultura bíblica não é diferente. Nós sabemos que o sangue de Cristo carrega em si mesmo o poder da transcendência, qual seja, sobre aquele que este sangue for derramado terá em si mesmo o poder da ressurreição. Assim Jó fazia continuamente pelos seus filhos, sabendo que mesmo depois da morte, por maldição decorrente de pecados ou não, os encontraria em outra dimensão ou em outra vida! Deus não faz acepção de pessoas porque o sangue do seu Único filho foi derramado sobre toda a humanidade, proporcionando a salvação para todos. Ele se preocupa no sentido de que todos venham a ter um relacionamento com Ele numa dimensão eterna, visto que este mundo jaz no maligno, e portanto, da forma como se encontra, não há como reverter a situação.
Agora eu quero lhe dizer algumas coisas sobre Jó que por toda a escritura se houve dizer:
Romanos 3:10
"Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer"
Salmos 14:1-3
"DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. O SENHOR olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem, não há sequer um."
Aqui está escrito é que na terra, não há um homem que faça o bem! Esta é a minha questão. Ou a bíblia se contradisse ou Jó de fato não existiu! E segue o meu entendimento que ele é uma alegoria ou uma estória para nos ensinar muitas verdades acerca de Jesus Cristo, que assim como Jó , Ele não é deste mundo, desta dimensão, e que em toda sua vida não foi encontrado nenhum dolo ou pecado, que assim como Jó, Jesus não viveu seus dias em cobiça pelas coisas deste mundo, nem fundamentando sua vida na existência, e sim na transcendência!
Agora a questão do Servo:
Isaías 42:1 "EIS aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma; pus o meu espírito sobre ele; ele trará justiça aos gentios."
Isaías 53:11 "Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si."
João 5:17 "E Jesus lhes respondeu:Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também."
Servo é aquele que recebe um serviço ou trabalho para executar. Quando meu filho estiver a cumprir uma determinada missão ou trabalho, eu digo que neste momento ele é meu servo, porque está me servindo (trabalhando) em meu favor. No caso de Jó, ele servia a Deus nos sacrifícios como sacerdote dos seus filhos. Por este “trabalho contínuo” ele foi chamado servo de Deus!
Agora vamos finalizar na questão do “sadismo” de Deus em Jó 1:12 "E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.
Se Jó de fato estiver existido, então de fato Jó cria em um redentor ou um salvador, por quê? Porque ele sabia, que nos seus sacrifícios, que de contínuo apresentava a Deus, havia o elemento da redenção ou salvação, ou seja, o sangue, fazendo com que Jó garantisse a vida eterna a todos os seus familiares. Ouça o que diz:
Jó 19:23-27 "Quem me dera agora, que as minhas palavras fossem escritas! Quem me dera, fossem gravadas num livro! E que, com pena de ferro, com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha. Porque eu sei que o meu redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus, Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão; e por isso os meus rins se consomem no meu interior.
A certeza da transcendência e a convicção na redenção ou salvação por meio de sacrifício expiatório, não permitiu que ele desfalecesse em sua fé, pelo contrário, sabia que veria sua posteridade (descendência) mesmo depois da sua morte. Portanto Jó contribuiu para a acrescentar a família dos santos aperfeiçoados (transcendentes) mais filhos do que ele pretendia ter!
Para finalizar... Foi Jesus, o redentor de Jó, quem disse:
Mateus 10:28 "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo."
É fácil perceber em seus vídeos que vc quer deixar claro que a transcendência, ou seja, vida após a morte não existe. A bíblia, ou seus compêndios dogmáticos nos foram deixados, eu digo “deixados” porque é o único compêndio de livros que resistiu ao homem sem fé até os nossos dias, para que nos consolássemos com a esperança da vida no porvir. Então ela não tem sentido para aquele que não tem esperança.
Romanos 15:4 “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança."
Para quem não tem esperança, as escrituras só servirão para te afastar cada vez mais do seu propósito original, qual seja, que todos venham ao arrependimento e a salvação por Jesus Cristo! Na Paz e até o próximo encontro!

MINISTÉRIO FRACASSADO


FOBIA DA MORTE

Quando somos crianças, ainda desprovida de conhecimento das coisas que regem nossas vidas e determinam a nossa morte, dizemos que carregamos a pureza segundo a qual o Evangelho anuncia que aquele que quiser fazer-se participante do reino dos céus, deverá tomar a consciência de uma criança. Enquanto criança a vida nos parece uma existência sem fim, até o dia em que esta consciência pura da eternidade é trocada pela manifestação e conhecimento da morte!
Todos os seres humanos passam pela mesma experiência, qual seja o conhecimento de que somos finitos e não eternos. É neste sentido que o Evangelho nos conceitua como aquele que perdeu a pureza da consciência incólume ao conhecimento da verdade e da realidade existencial. Este amadurecimento define uma separação, uma linha tênue entre a inocência e a culpa. Quando fazemos a passagem por esta linha, iniciamos um novo processo em nossa existência a qual chamamos de "medo", ou fobia da morte.

As primeiras perguntas que fiz quando criança foram duas: Por que morremos? E para onde vamos? O fato desta nova consciência ter se instalado em mim, gerou dentro do meu ser, um motor pulsante pela existência, fazendo-me um ser em busca de tudo quanto se pode "ter" e "experimentar" no tempo que chamamos de “vida”. Definimos então que a vida é curta, em razão da comparação com as inúmeras possibilidades de experiências, e por isso ela deve ser experimentada de todas as formas possíveis, para que, ao chegamos à reta final deste processo na existência, termos nos entupido de tudo quanto foi possível “viver” e dizer: Vivi pouco, mas vivi intensamente! Ou então: Vivi muito e não realizei tudo que queria! Ou talvez: Vivi o bastante e sei que fiz tudo que minha alma desejou!

Seja qual for a conclusão final, o processo que nos leva do berço a sepultura é igual para tododescendente de Adão, e a humanidade inteira aguardava o que chamamos de "quebra de paradigmas" ou uma "nova existência".
O Evangelho, uma boa nova do reino de Deus, veio com a finalidade de quebrar conceitos e destruir raciocínios que envolvem a experiência da morte. Nele encontramos pela primeira vez um homem que rompeu a barreira da sepultura e por inúmeras testemunhas, afirmou que aquele que ousasse crer na ressurreição, também quebraria este paradigma.
João 11:25-27
25 - Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
26 - E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
27 - Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.
O interessante, que receber esta informação, a primeira vista, deveria nos encher de alegria, porém a cultura, os conhecimentos adquiridos (sabedoria humana) nos impedem de fazer esta quebra de raciocínio de imediato. Se uma criança que fez este questionamento acerca da morte, receber a informação do reino dos céus (Evangelho,) de que ela tem uma vida eterna, a qual lhe foi dada, e que a morte é apenas a abertura de uma porta para o céu de Deus, ela recebe com alegria no coração e crê sem nenhuma dificuldade. Mas quando crescemos e desenvolvemos conceitos biológicos e físicos, uma grande barreira se levanta na mente, fazendo com que o Evangelho, a boa nova de vida, seja impedido de se instalar na consciência.

Colossenses 1:9-23

9 - Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;
10 - Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus;
11 - Corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência, e longanimidade com gozo;
12 - Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz;
13 - O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor;
14 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados;
15 - O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;
16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.
17 - E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.
18 - E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.
19 - Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse,
20 - E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
21 - A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou
22 - No corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis,
23 - Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro.

Alguns acreditam, que o benefício da vida eterna que nos foi concedido pelo Criador e pago com o sangue do Seu Filho, é muito pouco ainda para que mereçamos a vida eterna. Alguns creêm que em apenas uma vida, não seria suficiente para fazer por merecer a vida eterna com Deus, mas que em muitas outras vidas, num processo incontável de reencarnações, poderíamos finalmente chegarmos a um espirito de luz aperfeiçoado para finalmente habitarmos nas regiões celestiais.

Outros, ainda que ouçam o Evangelho, não conseguem depositar sua confiança na obra consumada por Cristo na Cruz do Calvário, e assim, elegem, constituem regras, mandamentos a serem seguidos e guardados como um “acréscimo” complementar a obra do Filho:

Colossenses 2:8
8 - Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;

Colossenses 2:16-23
16 - Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,
17 - Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.
18 - Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
19 - E não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.
20 - Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21 - Não toques, não proves, não manuseies?
22 - As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23 - As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.

Finalmente, amados irmãos, às vezes somos convocados e reafirmar nossa convicção acerca da certeza de vida eterna. O Senhor Jesus nos diz:

Mateus 7:24-27
24 - Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
25 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
26 - E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;
27 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.

Não obstante a tudo que cremos, muitas enfermidades que se instalam em nossas vidas, vem apenas para nos confrontar diante da fobia da morte. Somos aferidos quanto a nossa convicção em fé, sobre a alegria da esperança da glória, qual seja, a redenção do nosso corpo. Ainda muitos cristãos estão sob o julgo do império da morte, acreditando que porque dizem ser "Jesus o Senhor",  asseguram para si uma vida eterna. Não se enganem: se não nos tornarmos como crianças, em consciência da segurança daquele não teme a morte, não entramos no reino dos céus.

ENGANADOS PELO PROCESSO DO CONSENSO

Autora: Berit Kjos

Excerto do artigo Twisting Truth through Classroom Consensus (Torcendo a Verdade Por Meio do Consenso na Sala de Aula):

A tensão, criada pela diversidade é essencial para o processo dialético. Ela energiza os membros e — quando manipulada por facilitadores experientes — produz sinergia. Não é possível guiar as pessoas em direção à síntese (a contemporização) se não existirem visões opostas — tanto "tese e antítese". Por este motivo, o processo do consenso precisa incluir todos os seguintes elementos:

Um grupo diverso.
Dialogando para atingir o consenso.
Sobre uma questão social
Liderados por um facilitador treinado.
Em direção a um resultado pré-planejado.


O verdadeiro grupo dialético nunca chega a um consenso final, pois a "transformação contínua" é um processo permanente: um passo hoje, outro amanhã. Para transformar permanentemente o modo como pensamos e nos relacionamos uns com os outros, nossos líderes precisam armar o cenário para o conflito e a contemporização uma semana após a outra, ano após ano. O pensamento dialético e o consenso do grupo precisam se tornar tão normais quanto comer ou respirar. Eventualmente, as pessoas aprendem a descartar suas antigas âncoras e fronteiras mentais — todos os fatos e certezas que criam firmes convicções. Elas se tornam como barcos à deriva, sempre prontos para mudar de rumo de acordo com as mudanças dos ventos e das correntes marítimas.

Excerto do artigo "Os Grupos Pequenos e o Processo Dialético" (http://www.espada.eti.br/db039.asp%29:" target="_blank

Os grupos pequenos, ou equipes, de hoje não são como os antigos estudos bíblicos que muitos de nós frequentaram anos atrás. Naquele tempo, discutíamos a Bíblia e suas maravilhosas verdades; agora, as pessoas dialogam até que atinjam uma forma emocional de unidade com base na "empatia" pela diversidade de visões e valores. O Dr. Robert Klenck descreve o processo em sua http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-enganados-pelo-processo-dial%C3%A9tico-do-consenso?pid=80266# de três artigos intitulada "O Que Há de Errado com a Igreja do Século 21?" (disponível em http://www.espada.eti.br/klenck-1.asp%29:" target="_blank

"O Gerenciamento da Qualidade Total (TQM) baseia-se na Dialética Hegeliana, inventada por George Wilhelm Freidrich Hegel, um psicólogo social marxista e transformacional. Sucintamente, o processo da Dialética Hegeliana funciona assim: um grupo diverso de pessoas (na igreja, é a mistura de crentes (tese) com incrédulos (antítese), se reúnem em um encontro facilitado (com um facilitador / professor / líder de grupo / agente de transformação treinado), usando dinâmica de grupo (pressão dos pares), para discutir uma questão social (ou dialogar a Palavra a Deus), e alcançam um resultado pré-determinado (consenso, contemporização, ou síntese)."

"Quando a Palavra de Deus é colocada como tema de diálogo entre crentes e incrédulos (em vez de ser ensinada didaticamente)... e o consenso é alcançado — um acordo com o qual todos se sentem confortáveis — então a mensagem da Palavra de Deus fica diluída em água, e os participantes são condicionados a aceitarem (e até a comemorarem) sua contemporização (a síntese). A nova síntese torna-se o ponto inicial (tese) para o próximo encontro, e o processo de transformação (inovação) contínua se repete."

"O medo da alienação do grupo é a pressão que impede o indivíduo de se posicionar firmemente pela verdade da Palavra de Deus, e essa pessoa normalmente permanece calada (autoedição). O temor do homem (a rejeição) torna-se maior que o temor a Deus. O resultado final é uma "mudança de paradigma" no modo como a pessoa processa as informações factuais."

Informações de Pano de Fundo

George Hegel (1770-1831) — Um ocultista que lançou o fundamento para a lavagem cerebral comunista. Hoje, sua filosofia da contemporização e o processo transformacional estão modificando as igrejas, bem como a política, a educação, as empresas e as cidades.

Karl Marx (1818-1883) — Adotou a filosofia de Hegel em sua visão de um sistema mundial comunista/socialista. (Leia o artigo "De Marx a Lênin, Gramsci e Alinsky", em http://www.espada.eti.br/marx-gramsci.asp.%29." target="_blank

Exatamente da mesma forma como Marx, Lenin e Stalin viam o processo dialético hegeliano como um instrumento fundamental para gerenciar as massas. Por meio de seu sistema hierárquico de Sovietes (grupos liderados por facilitadores treinados que levavam o diálogo do grupo rumo a um consenso prescrito e em evolução), todos tinham de trocar o pensamento individual pelo pensamento de grupo e adotar os valores comunitários. A visão do "bem comum" era simplesmente a cenoura que justificava o controle total e cruel.

A Organização das Nações Unidas promove o processo dialético em todo o mundo. Como a mítica fênix que ressuscita de suas cinzas, a ONU emergiu da feroz devastação da Segunda Guerra Mundial como um farol de luz para os humanistas utópicos e seus esperançosos seguidores. Dois anos após o líder comunista Alger Hiss ter presidido sua fundação, algumas de suas mais poderosas agências já tinham sido criadas.

A UNESCO (Organização Cultural, Científica e Educacional das Nações Unidas) — teve como primeiro presidente Julian Huxley — irmão do escritor Aldous Huxley (autor de Admirável Mundo Novo) e um socialista fabiano. Ele colocou o processo dialético no coração do plano de educação global da UNESCO. Em seu livro UNESCO: Its Purpose and Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Filosofia), publicado em 1947, ele escreveu:

"A tarefa que está diante da UNESCO é necessária e oportuna e, apesar de todos os múltiplos detalhes, é simples. A tarefa é ajudar o aparecimento de uma única cultura mundial, com sua própria filosofia e pano de fundo de ideias, e com seu próprio propósito amplo. Isto é oportuno, pois esta é a primeira vez na história que a plataforma e os mecanismos para unificação mundial se tornaram disponíveis e também a primeira vez que o homem tem os meios (na forma de descoberta científica e suas aplicações) de lançar um alicerce mundial para o bem-estar físico mínimo de toda a espécie humana. E é necessário, pois no momento duas filosofias opostas de vida se confrontam a partir do Ocidente e do Oriente..."

"Você pode categorizar as duas filosofias como dois supernacionalismos, ou como individualismo versus coletivismo, ou como o modo de vida americano versus o modo de vida russo, ou como capitalismo versus comunismo, ou como cristianismo versus marxismo, ou em seis outras formas... Pode esse conflito ser evitado, esses opostos serem reconciliados, essa antítese ser resolvida em uma síntese mais elevada? Acredito que não somente isto possa acontecer, mas que, por meio da inexorável dialética da evolução, precisa acontecer..." .

"Na busca desse objetivo, precisamos evitar o dogma — seja ele o dogma religioso, ou o dogma marxista... O Oriente e o Ocidente não concordarão em uma base do futuro se meramente lançarem um contra o outro as ideias fixas do passado. Os dogmas são as cristalizações de algum sistema de pensamento dominante... Para alcançarmos o progresso, precisamos aprender a descristalizar nossos dogmas." [tradução nossa].

A OMS (Organização Mundial da Saúde) — Presidida pelo psiquiatra canadense Brock Chisholm. Ele resumiu sua filosofia socialista em uma Conferência Sobre Saúde Mental, em 1946, nos EUA. A mensagem dele foi publicada pela (agora prestigiosa) revista Psychiatry e por seu amigo comunista Alger Hiss em sua revista socialista intitulada International Conciliation (Conciliação Internacional). Observe os obstáculos à "saúde mental":

"Podemos identificar as razões pelas quais travamos as guerras? Muitas delas são fáceis de listar — preconceito, isolacionismo, a capacidade de acreditar emocionalmente e sem críticas em coisas irracionais..."

"A única força psicológica capaz de produzir essas perversões é a moralidade, o conceito de certo e errado... Por muitas gerações temos curvado nossos pescoços ao fardo da convicção do pecado. Temos engolido todas as formas de certezas venenosas oferecidas por nossos pais e pelos professores das escolas regulares e dominicais..."

"... há tempos tem sido aceito de modo geral que os pais têm o direito perfeito de impor qualquer ponto de vista, qualquer mentira ou temor, superstição, preconceito, ódio ou fé aos seus filhos indefesos. Entretanto, somente recentemente se tornou um fato comprovado que essas coisas causam neuroses, desordens comportamentais, incapacidades emocionais e falhas no desenvolvimento de um estado de maturidade emocional que permita que alguém se torne um cidadão de uma democracia..."

"Certamente a educação das crianças em casa e nas escolas deve ser, no mínimo, uma preocupação pública tão grande quanto a vacinação para sua própria proteção... Indivíduos que possuem incapacidades emocionais por seus próprios temores, culpas e inferioridades, certamente projetarão seus ódios sobre os outros... Eles são uma ameaça muito real... Custe o que custar, devemos aprender a viver amigavelmente e em paz com... todos os povos do mundo..."

"Há algo a ser dito... para gentilmente colocar de lado os antigos modos equivocados dos nossos ancestrais, se isso for possível. Se não puder ser feito gentilmente, deve ser feito hostilmente ou até violentamente..."

Essas "certezas venenosas" incluem todas as verdades e valores imutáveis que não podem ser contemporizados. É por isto que o cristianismo bíblico era — e continua a ser — incompatível com os padrões mundiais de "saúde mental". Muitos dos que rejeitam se conformar com as novas diretrizes sobre tolerância, inclusividade, diálogo em grupo e adaptabilidade ao plano da ONU para "transformação contínua" estão enfrentando severas consequências.

Como Karl Marx, os líderes globalistas de hoje procuram formas de solapar a verdade bíblica. Eles sabem que o principal obstáculo à solidariedade global é a Palavra de Deus, que não contemporiza. Eles não podem criar uma "única cultura mundial" sem primeiro solapar a Verdade absoluta. Afinal, esta é a razão por que os cristãos eram perseguidos na União Soviética e nos outros países comunistas!

A ASCD (o braço do currículo da NEA — Associação Nacional dos Educadores) publicou um livro em 1970 com um capítulo escrito pelo Dr. Raymond Houghton, que prevê um mundo gerenciado por meio do "diálogo" sutil, porém manipulador. A advertência dele deve ser um chamado para o despertar de todos os que amam a verdade e a integridade factuais.

"... o controle absoluto do comportamento é iminente... O ponto crítico do controle do comportamento está sendo colocado furtivamente sobre a humanidade sem que esta perceba que uma crise está para acontecer. O homem ... nunca conscientemente saberá o que aconteceu."

Em 1955, a UNESCO publicou um livro intitulado Our Creative Diversity (Nossa Diversidade Criativa). Ele nos diz:

"O desafio diante da humanidade é adotar novas formas de pensar, novas formas de agir, novas formas de se organizar em sociedade, em resumo, novos modos de viver." [2].

Marc Tucker, o cérebro que está por trás do sistema Escola Para o Trabalho global atual:

"Nosso objetivo requererá uma mudança na cultura dominante — as atitudes, valores, normas e fomas aceitas de fazer as coisas." [3].

Em outras palavras, os antigos modos e valores cristãos estão superados! O novos modos pós-modernos subjetivos é que estão na moda. A juventude moderna, já treinada a seguir os sentimentos e não os fatos (e a cultura de seus pares, em vez de o conselho dos pais), está marchando alegremente rumo a uma sociedade coletiva que é amoral e permissiva (pelo menos por enquanto). Muitos já internalizaram as regras para o processo dialético:

Buscar "terreno comum" no meio da diversidade atual.
Mostrar respeito, tolerância e consideração por todas as crenças e valores (menos para aqueles que refletem a verdade bíblica).

Treinar todos a compartilharem seus sentimentos, ouvir com simpatia e se identificar com as opiniões opostas, depois alegremente seguir o consenso do grupo.

Isto funciona! O processo transforma os pensadores individuais em pensadores grupais. Como a sensação de pertencer é agradável, a ameaça de desaprovação do grupo inibe os membros de expressarem verbalmente suas opiniões "ofensivas".

O Dicionário Webster define a palavra dialética como "(Filosofia Hegeliana) um desenvolvimento lógico e subjetivo no pensamento, a partir de uma TESE, passando por uma ANTÍTESE e chegando a uma SÍNTESE, ou... uma contínua unificação dos opostos."

No processo dialético, precisam existir dois ou mais lados para tudo. Nada é absoluto; tudo está mudando em uma direção pré-planejada. Como Ismail Serageldin, ex-vice-presidente do Banco Mundial, disse na Conferência da ONU de 1996 Sobre Assentamentos Humanos (Habitat II), em Istanbul, na Turquia: "Devemos apenas garantir que a mudança e a transformação social estejam ocorrendo na direção correta."

Excerto do artigo Legalizing Mind Control (Legalizando o Controle Mental):

O povo americano permitirá que o controle do governo e o coletivismo substituam a liberdade e o individualismo? Pode apostar que sim! Da mesma forma fará o resto do mundo. Essa transformação social está bem avançada e as massas simplesmente seguem com a mudança. Planejada mais de cem anos atrás, a estrutura para gerenciar e monitorar essa revolução em escala mundial foi estabelecida por volta de 1945.

Excerto do artigo Justifying Mind Control (Justificando o Controle Mental):

O amigo de Chisholm, Alger Hiss, concordava. Em 1948, o infame espião soviético publicou a mensagem de Chisholm sobre saúde mental em sua revista socialista International Conciliation. Hiss, que era então presidente do Fundo Carnegie para a Paz Internacional, acrescentou seu próprio Prefácio, que mostrou o envolvimento da Fundação Rockefeller no movimento de saúde mental.

Anteriormente, outro amigo leal tinha lançado um nova revista, chamada Psychiatry, que ganharia imenso prestígio por volta do fim do século. Seu proprietário, o psiquiatra americano Harry Stack Sullivan, também publicou a mensagem de Chisholm.

O Dr. Sullivan e o Dr. Chisholm tinham trabalhado em conjunto com o general-de-brigada britânico John Rawlings Rees. O Dr. Rees tinha ajudado a fundar o Instituto Tavistock de Psicologia Médica, onde nasceu o infame Instituto Tavistock de Relações Humanas...

O Dr. Rees tinha planejado uma ONG (Organização Não-Governamental) global que faria uma rede com os líderes políticos e civis de todo o mundo. Sua liderança levou à criação da Federação Mundial para a Saúde Mental, em 1948. Ela usufruiria de um "relacionamento consultivo com várias agências da ONU e... grupos nacionais", porém permaneceria livre da supervisão por parte do governo.

O Dr. Chisholm, Margaret Mead (a segunda presidente da federação) e outros cientistas sociais de dez países escreveram o documento de fundação, "Saúde Mental e Cidadania Mundial". Observe a atitude deles com relação aos valores tradicionais:

"As instituições sociais como a família e a escola impõem suas marcas digitais bem cedo... O homem e a mulher em quem esses padrões de atitude e comportamento foram incorporados apresentam resistência imediata às transformações sociais, econômicas e políticas. Assim, o preconceito, hostilidade ou nacionalismo excessivos podem se tornar profundamente incorporados na personalidade em formação... frequentemente a um grande custo humano."

"... a transformação encontrará grande resistência, a não ser que uma atitude de aceitação tenha sido primeiro engendrada."

Hoje, mais de meio século depois, essa "atitude de aceitação" está construída. As nações de todo o mundo estão rapidamente se conformando ao padrão definido nos anos 1940s. A rede global de parceiros em "saúde mental" está trabalhando para evitar qualquer coisa que possa obstruir o pensamento coletivo "positivo" na aldeia global que está surgindo.

A imigração em massa (planejada já nos anos 1940s) e conflitos multiculturais fizeram aumentar a urgência e a crise intencional ajudou a promover as soluções pré-planejadas. Hoje, estratégias para a mudança social, tais como o pensamento de grupo, solução de conflitos, criação de consenso e contemporização contínua estão se tornando a norma. Todos eles estão baseados no Processo Dialético utilizado na antiga União Soviética para conformar as mentes à ideologia soviética...

Excerto do artigo Anything But the Truth (Qualquer Coisa, Menos a Verdade):

O Islã pode não combinar com o modelo da ONU para uma espiritualidade global, mas sua influência em expansão o torna uma ferramenta útil nas mãos dos agentes de transformação.

Lembre-se do processo dialético hegeliano (Processo do Consenso). A classe discute uma história ou uma experiência provocativa. Os alunos compartilham suas opiniões, emoções e ideias ao grupo. Todos precisam buscar um "terreno comum" e sentir empatia pelas ideias contrárias. Refutações factuais que possam ofender um membro do grupo não são permitidas. Em todo o diálogo, um facilitador treinado guia o grupo de volta para o caminho se ocorrer algum desvio do rumo em direção ao consenso prescrito ou à conclusão do grupo.

Quando sugestões islâmicas de se sentir bem se tornam parte dessa mistura, elas ajudam a desviar o consenso um pouco mais para longe da posição cristã. Quantos alunos da sétima série do Ensino Fundamental são fortes o suficiente em sua fé para discordarem de uma conclusão do grupo que Alá e Deus são o mesmo? Quem se atreve a expressar a singularidade de Cristo, quando até o príncipe Charles, o primeiro na linha sucessória ao trono britânico diz: "Compartilhamos como muçulmanos e cristãos de uma essência poderosa de crença espiritual — em um Deus"?

Esta tática — usada anos atrás para doutrinar as crianças soviéticas com a ideologia comunista — agora pressiona as crianças nascidas em lares cristãos a "abrirem suas mentes" para as novas combinações religiosas. O Islã se torna uma pedra a ser pisada na travessia do rio, não um fim. Ele alarga as opções. Como parte de um programa de sala de aula, ele sujeita a fé pessoal de uma criança a um processo grupal psicossocial que pressiona os alunos à contemporização: trocar as convicções pessoais por um "terreno comum" pré-planejado.

E aqui está a chave. Vivemos em um mundo em que — como os educadores, políticos e gerentes nas empresas gostam de nos fazer lembrar — "a única constante é a mudança". O objetivo principal é desconectar as crianças de suas antigas âncoras espirituais para que suas mentes possam seguir as transformações e as soluções de grupo gerenciadas atuais.

A "práxis" é a chave para a transformação — ela era uma parte vital da lavagem cerebral soviética. Isto significa que os grupos dialéticos precisam aplicar continuamente novas informações sobre a teoria comunista e os valores socialistas. Como os educadores da atualidade gostam de dizer, "o aprendizado" precisa ser prático e experimental: não existe a necessidade de memorizar fatos desnecessários sobre a história e a ciência que possam estar em conflito com a nova visão. A prática contínua torna a nova forma de pensar tão natural quanto o ato de andar. Fechar os ouvidos aos "inimigos" que resistem a esse processo se torna tão habitual quanto trancar a porta da casa.

Excerto do livro UNESCO: Its Purpose and its Philosophy, de Julian Huxley, primeiro diretor-geral da UNESCO:

"A tarefa que está diante da UNESCO é necessária e oportuna e, apesar de todos os múltiplos detalhes, é simples. A tarefa é ajudar o aparecimento de uma única cultura mundial, com sua própria filosofia e pano de fundo de ideias, e com seu próprio propósito amplo. Isto é oportuno, pois esta é a primeira vez na história que a plataforma e os mecanismos para unificação mundial se tornaram disponíveis e também a primeira vez que o homem tem os meios (na forma de descoberta científica e suas aplicações) de lançar um alicerce mundial para o bem-estar físico mínimo de toda a espécie humana. E é necessário, pois no momento duas filosofias opostas de vida se confrontam a partir do Ocidente e do Oriente..."

"Você pode categorizar as duas filosofias como dois supernacionalismos, ou como individualismo versus coletivismo, ou como o modo de vida americano versus o modo de vida russo, ou como capitalismo versus comunismo, ou como cristianismo versus marxismo, ou em seis outras formas... Pode esse conflito ser evitado, esses opostos serem reconciliados, essa antítese ser resolvida em uma síntese mais elevada? Acredito que não somente isto possa acontecer, mas que, por meio da inexorável dialética da evolução, precisa acontecer..." [16; tradução nossa; ênfase no original].

"Ao perseguir esse objetivo, devemos evitar os dogmas — seja o dogma teológico ou o dogma marxista... O Oriente e o Ocidente não concordarão numa base no futuro se meramente lançarem um contra outro as idéias fixas do passado. É isso que dogmas são — cristalizações de algum sistema dominante de pensamento... Para alcançarmos progresso, precisamos aprender a descristalizar nossos dogmas."

Excerto de A More Adaptable Bible? (Uma Bíblia Mais Adaptável?):

Os grupos ou equipes precisam ser treinados para desaprovar se qualquer membro deixar de demonstrar respeito, apreço e tolerância por todas as crenças e posições que se choquem com a sua própria. Em outras palavras, a intolerância precisa ser usada para intimidar os dissidentes a aderirem às regras do jogo. Não existe liberdade para compartilhar fatos ou verdades "divisivos". Em vez disso, cada pessoa precisa ouvir com empatia, procurar se identificar com as emoções diversas e se juntar à busca por "terreno comum".

As questões podem mudar de semana a semana, mas com cada encontro do grupo, esse processo dialético se torna cada vez mais habitual e "normal". Se uma pessoa tem uma crença particular (tese) com relação a uma questão atual, ela ouve e se identifica com uma noção oposta e conflitante (uma antítese). Sob a liderança de um facilitador treinado, o diálogo avança rumo a uma nova síntese, uma combinação dos dois opostos. Semana após semana, a antiga síntese se torna uma nova tese, que por sua vez se combina com outras novas visões (antíteses) e uma nova síntese é encontrada. Este processo se repete sucessivamente... A mudança se torna a norma e os opostos como as cores preta e branca se aproximam cada vez mais para atingirem uma perfeita e mútua cor cinza.

Em sua busca compulsória por terreno comum, os alunos aprendem que precisam existir dois ou mais lados em todas as coisas. Todos os membros do grupo precisam apresentar suas visões pessoais, receber comentários e opiniões do grupo e buscar um consenso evolutivo. Tese + Antítese = Síntese (que se torna a nova Tese) + Nova Antítese = Nova Síntese... O objetivo principal é aprender o raciocínio dialético e o pensamento de grupo, não o conteúdo. Qualquer resultado que seja produzido por esse pensamento de grupo poderá ser modificado amanhã.

Como resultado da imigração que ocorreu para dentro deste país, uma sala de aula no ensino médio, como também uma equipe de funcionários em uma empresa, provavelmente incluirá membros que favoreçam o islã, o budismo, o hinduísmo, a bruxaria e as várias versões de "cristianismo". Nesse cenário multicultural, cada pessoa será desafiada a abrir mão de suas certezas e a se dispor a adotar a síntese em mutação constante do grupo.

Exemplo: "Isto me faz lembrar da velhinha que orava: "Senhor, perdoa-me. Faço tantas coisas que antes eu dizia que era pecado..." Liberal, Evangélical, or Fundamentalist?

Excerto de Reinventing the World — Part 2: The Mind-Changing Process) (Reinventando o Mundo — Parte 2: O Processo de Mudança da Mente):

A Dialética Hegeliana se tornou uma pedra fundamental não somente do sistema educacional global, mas do Gerenciamento da Qualidade Total (TQM) em todos os tipos de organizações governamentais, corporativas e privadas em todo o mundo. Enquanto isso, os programas de treinamento, a tecnologia de avaliação e os sistemas de rastreamento de dados que complementam e monitoram esse processo psicossocial estão se tornando cada vez mais sofisticados e intrusivos.

Nossa sociedade pós-moderna mostra os efeitos dessa ideologia revolucionária. Portanto, não deve ser surpresa para nós que uma professora da quinta-série em uma escola do ensino fundamental na região de Seattle tenha usado a intimidação para torcer a verdade absoluta de um aluno e torná-la uma opinião pessoal. Ela tinha dito para a classe completar a frase: 'Se pudesse desejar três coisas, eu escolheria..."

Um aluno cristão escreveu "infinitamente mais desejos, encontrar Deus e que todos meus amigos sejam cristãos". Como os desejos de cada aluno seriam colocados na parede para uma exposição promovida pela escola e que seria aberta ao público, eles tinham de ser absolutamente corretos. Mas, os desejos escritos por Mateus não foram aprovados. A professora lhe disse que seu último desejo poderia ofender aqueles que não compartilhavam de suas crenças. Mateus não queria ofender ninguém, de modo que concordou em acrescentar "se eles quiserem".

Ele também tinha de completar outra frase que iniciava assim: "Se eu pudesse me encontrar com uma pessoa, gostaria de me encontrar com..." Mateus escreveu: "Deus, pois é o nosso Criador!". A professora lhe disse para acrescentar "em minha opinião" na frase.

Quando os pais de Mateus visitaram a escola durante a exposição, observaram as correções que tinham sido feitas.

"— Por que você acrescentou isto?", sua mãe perguntou.

"— A professora não queria que eu ofendesse os sentimentos das outras pessoas."

"— Mas estes são apenas os seus desejos..."

"— Foi o que pensei."

Mateus parecia confuso. Mais tarde, a professora explicou para os pais dele que queria "diversidade" em sua classe e estava cuidando dos outros alunos. Mas por que Mateus não podia compartilhar suas opiniões?

"— Tento instilar as verdades de Deus em meu filho", disse o pai de Mateus, "mas parece que a escola quer removê-las."

Ele está correto. A verdade absoluta e os fatos contrários se chocam com a mentalidade necessária para os sistemas de gerenciamento globais. A unidade planejada exige "um novo modo de pensar, novas estratégias, novos comportamentos e novas crenças" que viram a Palavra de Deus e os valores cristãos de cabeça para baixo. A discussão em grupo sob a liderança de um facilitador é a chave para a transformação e o plano da UNESCO para "aprendizado por toda a vida" propõe a participação universal. Em toda a parte, os jovens e os idosos precisam ser treinados para pensar e trabalhar coletivamente.

O professor Benjamin Bloom, chamado de "Pai da Educação Orientada para Resultados" (também chamada de Educação Pragmática), resumiu bem:

"O propósito da educação e das escolas é modificar os pensamentos, sentimentos e ações dos alunos... uma grande parte daquilo que chamamos de 'bom ensino' é a capacidade do professor de alcançar objetivos afetivos por meio do desafio das crenças estabelecidas dos alunos e levá-los a discutir as questões."

Como o último comentário de Mateus expunha suas "crenças estabelecidas", a professora as desafiou. Verdades absolutas como "Deus nos criou" não podem ser modificadas ou sintetizadas para agradar ao grupo. Aqueles que adotam uma posição firme com base na verdade ou nos fatos resistem à contemporização e ofendem o grupo.

Este processo de transformação da mente (a Dialética Hegeliana) exigia que os alunos nos países comunistas "confessassem" seus pensamentos e sentimentos em seus respectivos grupos. Professores-facilitadores treinados guiavam então o diálogo no grupo em direção a um consenso pré-planejado. A tese original e a antítese — visões opostas, como cristianismo versus marxismo — seriam fundidos ou sintetizados em "verdades" mais elevadas e sempre em evolução.

Esse programa revolucionário foi incorporado oficialmente na educação pública nos EUA em 1995, quando o presidente Ronald Reagan e o presidente soviético Gorbachev assinaram o Acordo de Intercâmbio em Educação EUA-URSS. Esse acordo colocou a tecnologia americana nas mãos dos estrategistas comunistas e sancionou o uso das estratégias psicossociais soviéticas, incluindo a mídia de massa. Como Julian Huxley sugeriu em 1947:

"As técnicas de persuasão, as informações e a verdadeira propaganda precisam ser deliberadamente usadas como Lenin imaginou — para superar a resistência de milhões à mudança desejada."

Hoje, uma versão mais sofisticada desse processo de lavagem cerebral dirige a transformação social... ela ajuda a erradicar o individualismo e as atitudes "intolerantes" que poderiam produzir conflito e divisão. Quando vinculados a um grupo e treinados nas novas regras relacionais, poucos se atrevem a ofender a maioria e tomar uma posição contrária.

"Nós nos movemos para uma nova era", disse a Dra. Shirley McCune, oradora na Conferência do Governador Sobre Educação, em 1989. "O que estamos vendo é a total reestruturação da sociedade.... Não estamos mais ensinando fatos para as crianças."

As massas precisam aprender a achar que os valores tradicionais são uma ameaça intolerável à paz e os cristãos precisam estar dispostos a trocar seus absolutos dados por Deus pela visão de Huxley de verdades em evolução e pensamento coletivo."

Mas a Palavra de Deus diz: "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.". Portanto, que nosso lema seja "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens." [Romanos 12:2 e Atos 5:29].

Excerto do livro Brave New Schools, Cp 3: A New Way of Thinking:

Um conjunto de diretrizes para discussão em grupo foi dado aos alunos na Escola de Segundo Grau Homestead, em Cupertino, na Califórnia, junto com uma versão recente da famosa e muito usada "Lição do Abrigo Nuclear". Considere as seguintes diretrizes na lição:

Discussão em Grupo

A discussão em grupo é uma forma de pensar juntos. Ela é um método de criar um banco de ideias e informações, suas e dos outros, e chegar a algumas conclusões gerais. Um líder geralmente guia o processo do grupo, mas cada pessoa precisa ter a responsabilidade de contribuir com a sua parte.

Propósito da discussão em Grupo
Obter informações, fatos e ideias.
Solucionar problemas de interesse.
Aprender a participar na discussão das questões sociais ou públicas.
Aprender princípios da boa liderança e cooperação social.
Tornar-se uma pessoa de mente aberta e respeitar as ideias dos outros.
Fazer cada um sentir que participa ativamente no modo de vida democrático, expressando suas próprias ideias.


Parece bom, não é mesmo? Entretanto, "criar um banco de ideias e informações" se refere ao processo da síntese, o que significa que o grupo precisa chegar a algum tipo de consenso. Por exemplo, quando um menino vê um amigo roubar um livro, ele deve ser honesto e dizer a verdade, ou deve ser leal ao seu amigo e contar uma mentira? Os alunos chegam ao consenso em conjunto.

Tese: a crença de uma criança no Grande Espírito + Antítese: a crença de outra criança em Deus = Síntese: nova crença conjunta na existência de muitos deuses.

Eis aqui como o processo poderia funcionar: se uma pessoa crê em Deus (Tese 1), outra em Buda (Tese 2) e outra no Grande Espírito (Tese 3), elas podem concordar que "existem muitos deuses" ou que "todos os caminhos levam à mesma realidade final". Essa nova tese, é claro, não seria considerada absoluta, ou a verdade final. Ela seria meramente uma etapa mais elevada na evolução que está acontecendo rumo a uma compreensão e perfeição cada vez maiores.

Como este processo se encaixa na antiga cosmovisão judaico-cristã?
Como a conclusão acima se encaixa na antiga cosmovisão judaico-cristã?
Como ambos se encaixam no novo paradigma?
Como você pode esperar, as crianças cristãs frequentemente sentem qualquer coisa, exceto a liberdade de "expressar" suas crenças e ideias neste tipo de grupo. Isto é parte do plano.

Excerto do artigo "Conspirações Reais — Parte 3: Subvertendo a Igreja para Transformar o Mundo" (http://www.espada.eti.br/db077.asp%29:" target="_blank

Para "controlar os 90% restantes", que agem e pensam de forma individualista, os ex-líderes comunistas colocaram todos os seus súditos — trabalhadores, gerentes, prisioneiros e alunos — em "Sovietes" (grupos ou conselhos) locais, onde eles eram treinados no Processo Dialético do filósofo George Hegel. Eles tinham de:

Compartilhar pensamentos e noções [Agora saudadas como "autenticidade"].
Confessar as atitudes contrárias [Veja Lavagem Cerebral e Reforma da Educação].
Escrever autocríticas para a avaliação do grupo.
Celebrar os ideais e os heróis comunistas.
Comprometer-se a seguir o consenso do grupo.
Praticar aquilo que o grupo (liderado pelo facilitador) decidisse. [Práxis].
O processo dialético é agora o ponto central dos sistemas de administração em todo o mundo. Criado para conformar todas as mentes a uma visão comum e a uma missão (ou propósito), ele propõe regras que proíbem as verdades divisivas, mas que exigem a tolerância aos valores corruptos do mundo.


Esse processo foi descrito em nosso artigo "Os Grupos Pequenos e o Processo Dialético" (http://www.espada.eti.br/db039.asp%29," target="_blank que resume as estratégias ensinadas no livro Leading Congregational Change (LCC). "Esse é um livro que você deve ler antes de mudar qualquer coisa", escreveu Rick Warren em seu caloroso endosso na quarta capa.

Se você quiser proteger a mente de seus filhos, veja a seguinte lista de coisas a fazer:

Conheça a verdade bíblica — a única fonte de genuína sabedoria (Provérbios 2:6).

Aprenda os fatos necessários para defender aquilo que eles conhecem e acreditam.
Reconheça a diferença entre lógica e especulação.
Firme os planos pessoais na realidade, não na fantasia.
Confie na ciência genuína baseada em fatos e na lógica, não na pseudo-ciência ou na psicologia social.
Aprenda as lições encontradas no estudo factual da história.
Baseie ações no pensamento objetivo, não nas emoções subjetivas.


Deus diz: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." [Provérbios 22:6].

FONTE:

http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-enganados-pelo-processo-dial%C3%A9tico-do-consenso?pid=80266#pid80266